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Treinador eslovaco é fã de Luxemburgo
Terca-Feira, 12 Setembro de 2000, 19h36
Atualizada: Terca-Feira, 12 Setembro de 2000, 19h36

Agência Estado
Radolsky quer tirar foto ao lado de Luxemburgo

Brisbane - O técnico Wanderley Luxemburgo tem pelo menos um admirador na Austrália. Trata-se de seu colega Dusan Radolsky, o treinador da equipe olímpica da Eslováquia. Durante o treino desta terça-feira da seleção brasileira no estádio The Gabba, o eslovaco, com a ajuda de dois intérpretes, comentou com jornalistas brasileiros sobre a vontade de ser fotografado ao lado de Luxemburgo, de quem conhece a trajetória por meio de informações publicadas pela imprensa. "Seria uma foto de recordação", disse.

Radolsky não sabia das denúncias contra Luxemburgo que estão sendo investigadas no Brasil e preferiu falar apenas da capacidade do adversário desta quinta-feira em armar um bom time. "É profissional e sabe estudar variações de jogo."

O eslovaco não quis antecipar como enfrentará o Brasil e não fez nenhuma referência individual sobre a equipe de Luxemburgo. "Todos são muito bons, se deixarmos espaço, vamos ter problema."

Sem dúvida, essa vai ser a principal preocupação da Eslováquia: a de marcar forte e impedir a troca de passes do Brasil, o que pode ser facilitado pelas dimensões reduzidas do gramado no The Gabba: 68 metros de largura por 105 de comprimento, motivo de reclamação de Luxemburgo. O forte do time são as jogadas pelo alto, ou seja, os cruzamentos sobre a área para a tentativa de gols de cabeça.

A Eslováquia conta com três jogadores de muita experiência: o zagueiro Lerant, do Bayern Leverkusen, da Alemanha, e os meias Czinege e Barcik.

Para Radolsky, que só vai divulgar a escalação da equipe pouco antes da partida, o Brasil é favorito à conquista da medalha de ouro. Ele assistiu ao teipe do jogo entre Brasil e Chile, pelo Torneio Pré-Olímpico, em janeiro, e tirou dali suas conclusões para pôr em prática uma estratégia capaz de surpreender a seleção de Luxemburgo.

Admirador de Pelé e Garrincha, Radolsky, de 49 anos, é ex-jogador de futebol -"eu era um zagueiro que entrava duro"- e treina a seleção há três anos. Ele guarda na memória a única vez que foi a um estádio para ver uma partida do Brasil: estava em Bradislava, em 1968, e vibrou muito com a vitória da Tchecoslováquia por 3 a 2.

Agência Estado


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