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Correria define adversário do Brasil
Sexta-feira, 15 Setembro de 2000, 20h00
Atualizada: Sexta-feira, 15 Setembro de 2000, 20h00

Brisbane - O segundo adversário da seleção brasileira no torneio de futebol é um time fraco, cuja única característica é a correria, e que somente obteve a classificação para a Olimpíada na respescagem. A África do Sul por pouco não foi eliminada pela Nova Zelândia -cada uma venceu uma partida das duas decisivas e a vaga foi garantida nos pênaltis.

Uma derrota para o Brasil eliminará a África do Sul da competição, desde que a Eslováquia não supere o Japão, na outra partida do Grupo D.

Seus dois principais jogadores são o atacante Benny McCarthy, com passagem pelo Ajax, da Holanda, e o zagueiro Fortune, do Manchester United, da Inglaterra. O técnico Ephraim Mashaba não confirmou a escalação da equipe e, por meio de sua assessoria, mandou dizer que todo favoritismo da partida pertencia ao Brasil. Ele tem de lutar contra dois obstáculos: o potencial da seleção de Wanderley Luxemburgo e o descontrole de seus atletas, demonstrado na derrota para o Japão por 2 a 1, no qual seu time recebeu cinco cartões amarelos por faltas desleais.

A África do Sul costuma ir ao ataque sem muita preocupação com a defesa e mantém esse estilo arrojado, apesar de os resultados indicarem que essa estratégia de jogo não funciona bem. Tem zagueiros muito altos, o que pode facilitar o toque de bola dos brasileiros. O goleiro Emile Baron sempre é advertido pelo treinador para não exagerar nas jogadas em que deixa a área para tentar ajudar a equipe a se lançar ao ataque. Foi assim que levou dois gols no Torneio Pré-Olímpico, no início deste ano.

A delegação está hospedada no Novo Hotel, no centro de Brisbane, e seus jogadores saem pouco dos quartos. Há poucos sul-africanos na cidade, entre eles há alguns surfistas, e a tendência é a de que o Estádio The Gabba tenha público inferior aos 26 mil torcedores que assistiram ao jogo do Brasil com a Eslováquia. Ainda nesta sexta-feira havia muitos ingressos à venda. O futebol da África do Sul não tem tradição e o país só veio a disputar sua primeira Copa do Mundo em 1998, na França.

Agência Estado


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