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Baianos são esperança brasileira
Quarta-feira, 20 Setembro de 2000, 19h39

Sydney - Uma dupla de baianos tem a responsabilidade de representar o boxe brasileiro nas oitavas-de-final da Olimpíada. A delegação que está em Sydney ainda não perdeu as esperanças, mas sabe que o objetivo de trazer uma medalha olímpica está longe de ser realizado. Dos seis pugilistas selecionados para representar o País, quatro foram eliminados na primeira rodada. E quem ficou terá adversários difíceis pela frente.

A torcida a partir de agora é pelo meio médio-ligeiro Kelson Carlos Santos Pinto e pelo pena Valdemir dos Santos Pereira, o Sertão. Os adversários da próxima rodada são fortes. Kelson lutará na noite de sábado contra Mahamadkadyz Abdullaev, de Uzbequistão, que é campeão mundial e bicampeão da Copa do Mundo. "Assisti a uma luta e vi que Abdullaev é um pugilista brigador, que deixa um pouco a técnica de lado e parte para cima do adversário", analisou Kelson. Sertão enfrentará na noite de sexta-feira o turco Ramazan Palyani, bicampeão europeu e também campeão mundial.

As declarações otimistas não são apenas uma formalidade, garante Kelson. Ele diz que sonhou durante três anos com os Jogos Olímpicos e não vai deixar a oportunidade de fazer um bom papel escapar facilmente. "Eu sempre sonhei com uma Olimpíada e batalhei bastante para estar aqui, por isso vou lutar de igual para igual", afirmou o pugilista brasileiro.

Ele estreou na madrugada desta quarta-feira no torneio e, confirmando seu favoritismo, venceu por pontos o paquistanês Ghulam Shabbir. Para a luta de sábado à noite, tarde de domingo em Sydney, terá de perder cerca de dois quilos para se enquadrar no peso regulamentar de sua categoria (63,5 quilos). O chefe da delegação brasileira, Luiz Carlos Boselli, não arrisca prognósticos. "As duas lutas vão ser muito difíceis", admite.

O chefe da equipe espera que Kelson e Sertão transformem em energia extra a revolta pela eliminação de Laudelino Barros, na manhã desta quarta-feira. O meio-pesado foi derrotado pelo australiano Daniel Green numa decisão da arbitragem ao se atingir a diferença regulamentar de pontos entre os dois pugilistas. "Pode parecer choradeira de quem perdeu, mas as vantagens eram dadas todas ao adversário", acusou Luiz Carlos Boselli

Agência Estado

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