CAPA ESPORTES
 ÚLTIMAS
 FUTEBOL
 FÓRMULA 1
 AUTOMOBILISMO
 Últimas Notícias
 F-Indy
 F-3000
 Indy Lights
 Motovelocidade
 F-3 Sul-Americana
 F-3 Inglesa
 TÊNIS
 BASQUETE
 VÔLEI
 SURFE
 AVENTURA
 MAIS ESPORTES
 COLUNISTAS
 RESULTADOS
 AGENDA



 ESPECIAIS





 FALE COM A GENTE



 SHOPPING



Automobilismo
ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Pilotos criticam Confederação Brasileira
Domingo, 08 Outubro de 2000, 21h07
Atualizada: Domingo, 08 Outubro de 2000, 21h08

Rio - A Confederação Brasileira de Automobilismo (CBM) – em parceria com a Vadam Internacional, empresa organizadora da Rio GP – anunciou uma reformulação no Campeonato Brasileiro de Motociclismo para o próximo ano. A novidade, apresentada durante a disputa da 14ª etapa do Campeonato Mundial de Motovelocidade 2000, no Autódromo Nélson Piquet, no Rio de Janeiro, no final de semana, não foi bem recebida pelos pilotos.

A promessa dos dirigentes é de fornecer, além de todo equipamento, um curso técnico para jovens de 13 a 19 anos, com objetivo de revelar novos talentos, inspirado em modelo do campeonato espanhol. Com o apoio da Dorna, responsável pela organização do Campeonato Mundial de Motovelocidade e da disputa do espanhol, a CBM pretende ainda criar um centro de treinamentos e formação de novos pilotos, no Rio. Mas nem isso agradou aos pilotos.

O irmão de Alexandre Barros, César, de 27 anos, criticou o modelo apresentado pela CBM, pois considera a idéia precoce. “Na Espanha, o motociclismo é o segundo esporte”, contou. “No Brasil, precisamos primeiro organizar os campeonatos que já existem.”

No mesmo tom, os líderes do atual campeonato brasileiro de 125 GP, Renato Ramos, de 30 anos, e Leandro Panades, de 21 anos – que participaram, como convidados, da categoria 125cc – reclamaram da falta de apoio e da estrutura desorganizada do motociclismo no Brasil. Para ambos, a dúvida é como ficarão os pilotos que já ultrapassaram a idade estipulada pela CBM.

As reclamações entre os pilotos só não foi uma unanimidade por causa de Cristiano Irias Vieira, de 27 anos, que disputa o modelo espanhol. Para ele, o novo Campeonato Brasileiro precisa dar certo para que o futuro do motociclismo nacional esteja garantido. Além de Barros, Vieira é o único brasileiro a competir fora do País.

A unanimidade fica para Alexandre Barros. Todos destacaram sua importância para o motociclismo brasileiro. No Rio GP, ele chegou em segundo, atrás do italiano Valentino Rossi e à frente do australiano Garry McCoy; do japonês Norick Abe; do também italiano Max Biaggi; e do novo campeão Mundial Kenny Roberts Jr.



Agência Estado


Copyright© 1996 - 2000 TERRA. Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Aviso Legal

 

 VEJA AINDA
Motovelocidade
Rio garante GP de motos em 2001
Barros agora quer o vice
Roberts Jr. é campeão e Barros, segundo no Brasil
Japoneses fazem dobradinha nas 250 cc em Jacarepaguá
Veja lista completa