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Mariana Ohata vai disputar Pan de triatlo
Domingo, 15 Outubro de 2000, 19h18

São Paulo - Depois de ter caído na prova de ciclismo do triatlo feminino nos Jogos Olímpicos de Sydney, esperado intermináveis 20 minutos por uma ambulância para levá-la ao hospital, onde ficou internada um dia para a realização de exames, a brasileira Mariana Ohata está precisando gastar a energia acumulada.

"Me preparei muito para a Olimpíada, não terminei a prova e por isso está me sobrando energia", disse Ohata, que volta nesta segunda-feira aos treinos fortes para a disputa de quatro torneios, antes de tirar um mês de inéditas férias, em dezembro.

"O máximo que conseguia era aproveitar 15 dias", explica a triatleta, que estava gastando energia nas boates de Brasília, onde mora, "para relaxar."

Ohata disputará nos dias 4 e 5 o Pan-Americano, que também vai valer pela última etapa do Circuito Mundial, em Cancún, no México. No dia 12, participará da última etapa do Circuito Brasileiro, em Curitiba. Na seqüência, no dia 26, estará no Troféu Brasil de Santos e, para encerrar a temporada, em 3 de dezembro, será uma das estrelas de uma competição promocional, a Taça Pão de Açúcar, na Universidade de São Paulo (USP). "Meu tombo em Sydney não vai me derrubar", garante. "Vou estar em Atenas, em 2004, e espero disputar outras duas olimpíadas."

Espírita, Ohata diz que está tirando boas lições desta história de Sydney. Admite, no entanto, que se não fizesse terapia estaria "pirada". "Até o terapeuta surpreendeu-se com a minha reação." Ela explicou que antes de levar o tombo, escapou de outras três quedas. "Nada acontece por acaso e, quando olhei o capacete, rachado, lembrei que estou bem para outros desafios".

Ohata jogou o capacete fora ainda na Austrália. "Quero construir uma história no triatlo e isto não inclui somente vitórias, inclui experiências."

A triatleta, que voltou a faculdade de Educação Física - tinha trancado a matrícula no segundo ano para dedicar-se à Olimpíada - recebe carinho dos fãs por onde passa. "Fiquei conhecida como a ‘menina do tombo’ e vou lutar muito para ser lembrada como uma campeã do triatlo."

Agência Estado


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