CAPA ESPORTES
 ÚLTIMAS
 FUTEBOL
 Últimas Notícias
 Copa JH
 Eliminatórias 2002
 Europeus
 Copa Mercosul
 Chance de Gol
 Estaduais
 Arquivo
 FÓRMULA 1
 AUTOMOBILISMO
 TÊNIS
 BASQUETE
 VÔLEI
 SURFE
 AVENTURA
 MAIS ESPORTES
 COLUNISTAS
 RESULTADOS
 AGENDA



 ESPECIAIS





 FALE COM A GENTE



 SHOPPING



Futebol
ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Parreira garante que não é a bola da vez
Quarta-feira, 18 Outubro de 2000, 17h47

Rio - O técnico do Atlético-MG, Carlos Alberto Parreira, negou com veemência nesta quarta-feira que tenha recebido qualquer convite do coordenador técnico Antônio Lopes ou de outro representante da CBF para ser técnico da seleção brasileira. Ele reiterou que não é o mais cotado para o cargo e que, mesmo que fosse chamado, não aceitaria.

”Não sou a bola da vez. Não recebi nenhum convite da CBF e se recebesse não aceitaria. Lopes é que tem de definir logo esta situação para acabar com esse clima de insegurança”, reclamou o treinador.

Parreira disse que a pressão exercida sobre o treinador da seleção brasileira é muito grande e que ele não está disposto a passar por essa situação novamente.

”Em 94, sofremos uma pressão enorme porque estávamos há 24 anos sem conquistar um título mundial. Felizmente o título veio, mas aquele tipo de pressão é traumatizante. Um exemplo é o que passou o Wanderley. Os problemas pessoais dele só vieram à tona porque o Brasil começou a perder jogos nas eliminatórias”, afirmou.

O treinador disse não acreditar que essa superexposição do técnico da seleção tenha levado alguns nomes de peso a desistirem do cargo, como fez Luis Felipe, do Cruzeiro. Outro fator que ele diz não influenciar na sua decisão foi o salário oferecido pela CBF, considerado baixo por algumas pessoas ligadas ao futebol.

”Na faixa que Wanderley Luxemburgo ganhava todos aceitariam. Eu ganhava dez vezes menos do que ele em 94 e não deixei de realizar meu papel.”

Quando peguntado sobre a condição atual do futebol brasleiro, o ex-técnico da seleção foi enfático:

”Aqui no Brasil se joga muito. Enquanto não houver uma reestruturação do calendário brasileiro, acho difícil que o nosso futebol volte a crescer. O Atlético, por exemplo, jogará 12 vezes em 35 dias. Assim fica difícil conseguir resultados efetivos num curto espaço de tempo.”

L!Sportress


Copyright© 1996 - 2000 TERRA. Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Aviso Legal

 

 VEJA AINDA
Parreira
Parreira pode estar com os dias contados no Atlético-MG
Oswaldo de Oliveira diz que Parreira foi seu mestre
Parreira elogia escolha do “amigo” Lopes
Pelé lamenta decisão de Scolari e Parreira
Veja lista completa
Seleção
Novo técnico vai convocar “estrangeiros” no dia 1º de novembro
Evaristo de Macedo manda bronca no novo esquema da seleção
Lopes agora diz que não tem data para anunciar técnico
Leão é preferido dos internautas para treinar seleção
Veja lista completa