Rio - Mais da metade dos clubes que disputam a Copa João Havelange já trocou de treinador durante a competição. Das 25 equipes, 13 tiveram mudanças no seu comando, sendo que o Coritiba trocou duas vezes de técnico: primeiro demitiu Paquito e contratou Fito Neves, que depois foi substituído por Ivo Wortmann. O time paranaense ocupa atualmente a penúltima colocação.
A Ponte Preta precisou de apenas um jogo no campeonato para tirar o técnico Estevam Soares do cargo, substituindo-o por Nelsinho Baptista. O detalhe é que a Ponte estreou com uma vitória de 3 a 1 sobre o América-MG. Após esse jogo, o clube mineiro também mandou embora seu treinador, Flávio Lopes, contratando Jair Pereira.
Outros dez treinadores foram demitidos de suas equipes depois: Artur Neto (Atlético-PR), Joel Santana (Botafogo), Oswaldo Alvarez (Corinthians), Carlinhos (Flamengo), Wagner Benazzi (Gama), Antônio Lopes (Grêmio), Dario Pereyra (Guarani), Renê Simões (Santa Cruz) e, mais recentemente, Carlos Alberto Parreira (Atlético-MG) e Giba (Santos).
A dança dos técnicos
América-MG - saiu Flávio Lopes, entrou Jair Pereira.
Atlético-MG - saiu Carlos Alberto Parreira (ainda sem substituto).
Atlético-PR - saiu Artur Neto, entrou Antônio Lopes.
Botafogo - saiu Joel Santana, entrou Antônio Clemente.
Corinthians - saiu Oswaldo Alvarez, entrou Candinho.
Coritiba - saiu Paquito, entrou Fito Neves, depois Ivo Wortmann.
Flamengo - saiu Carlinhos, entrou Zagallo.
Gama - saiu Wagner Benazzi, entrou Mauro Fernandes.
Grêmio - saiu Antônio Lopes, entrou Celso Roth.
Guarani - saiu Dario Pereyra, entrou Carlos Alberto Silva.
Ponte Preta - saiu Estevam Soares, entrou Nelsinho Baptista.
Santa Cruz - saiu Renê Simões, entrou Nereu Pinheiro.
Santos - saiu Giba (ainda sem substituto).