Porto Alegre - Paulo Roberto Falcão divulgou nesta
quarta-feira uma nota se defendendo da acusação de sua ex-mulher, a advogada
Rosane Leal Damazio, que dissera em entrevista à revista Istoé Gente que o
ex-jogador seqüestrou o filho do casal, Paulo Roberto Falcão Filho, hoje com
sete anos.
Rosane afirmou que no dia 20 de setembro de 1999 sua casa em Los Angeles,
EUA, foi invadida, a mando de Falcão, por cinco homens que levaram Paulinho
à força. O ex-jogador disse que não falará nada sobre o assunto além da nota
divulgada nesta quarta-feira:
"Para evitar que uma criança de 7 anos sofra com a divulgação de fatos que
dizem respeito à sua intimidade, o Estatuto da Criança e do Adolescente
proíbe que sejam tratadas publicamente tais situações e sim discutidas
apenas no resguardo do ambiente judicial. O surgimento dessa campanha
difamatória logo após a perda, pela denunciante, da guarda provisória do
nosso filho, que me foi entregue pelas justiças brasileira e
norte-americana, é o melhor atestado de lisura do meu comportamento público
e privado. Embora sofrendo injustamente os efeitos das falsas acusações,
mantenho confiança na Justiça, onde tudo ficará esclarecido e as
responsabilidades devidamente apuradas."