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Clubes médios querem diminuir poder dos 13 e mudar campeonato
Sexta-feira, 10 Novembro de 2000, 18h36
Atualizada: Sexta-feira, 10 Novembro de 2000, 18h37

Rio - Limitar o poder do Clube dos 13 e estabelecer uma nova fórmula de disputa para o Campeonato Brasileiro são as principais reivindicações do Clube Brasil, formado por médias agremiações do futebol nacional. Durante a reunião realizada, nesta sexta-feira, no Rio, dirigentes do Gama, Botafogo-SP, Avaí, CRB, entre outros, assistiram a palestras do presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva, do presidente da Kefler, Kléber Leite, e representantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre os bastidores do futebol, antes de apresentarem suas propostas.

Vice-presidente eleito do Gama, Paulo Goyaz cobrou da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) o retorno à disputa do Campeonato Brasileiro com 20 clubes na primeira e segunda divisões. "O Gama, por direito, ficará no grupo dos 20 no lugar do Botafogo, que perdeu todas as suas liminares", afirmou o dirigente do Gama.

Para o presidente do Clube Brasil, Francisco Batista Neto, o ideal para todos é uma aproximação com o Clube dos 13. Segundo ele, as agremiações medianas estão com dificuldades para fechar contratos com os patrocinadores, por causa do conturbado calendário do futebol brasileiro e da indefinição quanto ao próximo ano.

Neto frisou que o Clube Brasil ainda não está completamente estruturado e acrescentou que futuramente será impossível continuar sob o comando das grandes equipes de futebol. De acordo com ele, o Clube dos 13 possui um contrato com a TV até 2004, enquanto as médias equipes estão impossibilitadas de aproveitarem este tipo de vantagem. O dirigente afirmou que por não saber o que irá acontecer no próximo mês, pelo fato de só existir um calendário para os times da primeira divisão, os patrocinadores nem conversam com os integrantes do Clube Brasil.

Um dos mais céticos quanto a uma solução para o futebol brasileiro era o presidente do Botafogo-SP, Ricardo Cristiano Ribeiro. De acordo com Ribeiro, a CBF precisa retomar o comando do futebol para que os médios clubes consigam sobreviver. "Além de imoral, a Copa João Havelange é um circo. Isso não existe e é ilegal."

Agência Estado


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