São Paulo - Além de ter saído fortalecido da assembléia que terminou há instantes na sede da Federação Paulista de Futebol, na Barra Funda, em São Paulo, que decidiu pela não dissolução da entidade, Eduardo José Farah vai continuar no poder por mais dois anos e ainda pode passar a ser remunerado. Ayrton Franco Santiago, presidente do Nacional, clube da Série A-2, ocupou a tribuna para defender a tese de que Farah deve receber um salário de R$ 50 mil.
“Não é bem um salário e sim uma verba de representação”, explicou Ayrton. “O Farah dirige a FPF profissionalmente e deve receber por isso”, disse o dirigente. A proposta de pagar um salário a Farah será discutida na próxima assembléia da entidade, que debaterá também a idéia, de Farah, de criar um comitê executivo, que repartiria com om presidente o comando da entidade.