São Paulo - Considerado por especialistas internacionais o país dono do handebol que mais evoluiu nas duas últimas décadas, o Brasil quer se aproximar ainda mais das potências européias e sediar mais dois Campeonatos Mundiais de Juniores em 2003.
A assembléia geral para eleição de presidente e diretoria da Federação Internacional de Handebol, além da escolha das sedes, acontece de 27 a 30 próximos em Cascais, cidade próxima de Lisboa, Portugal.
O Brasil estará representado por Manoel Luiz Oliveira, presidente da Confederação Brasileira e da Federação Pan-Americana de Handebol, além de vice-presidente da Federação Internacional, e por Waldyr Fonseca, diretor de Seleções Masculinas da CBHb e membro da Comissão Organizadora de Competições Internacionais.
Além da ascensão na modalidade, um dos handcaps mais importantes para o Brasil pleitear a sede dos Mundiais Masculino e Feminino é o fato de o País ter promovido com sucesso o Mundial Júnior Feminino de 95, em Aracaju. A Romênia foi campeã e a organização foi escolhida como a melhor da década de 90. "Fomos até premiados como Mundial mais bem organizado da década. E isso é importante para tentarmos promover os Mundiais de 2003 no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo", diz Waldyr Fonseca.
Além da sedes de juniores, a assembléia também vai definir os países-sede do Adulto. Em 2001, os Mundiais serão na França (Adulto Masculino), Itália ( Adulto Feminino), Hungria (Júnior Feminino) e Suíça (Júnior Masculino).