Curitiba - A ordem no Coritiba para o ano que vem é uma só: gastar com segurança. De acordo com os dirigentes do clube, a política deve ser a mais pés-no-chão possível, apostando em três linhas de ação: incentivo às categorias de base, empréstimos e trocas de jogadores.
“No momento não é uma boa alternativa investir, portanto estamos abertos a negociações”, afirmou o supervisor de futebol do clube, Caio Júnior.
Cinco jogadores da categoria de juniores foram contratados pelo Coxa. Além disso, a situação do meia Alexandre, emprestado pela Portuguesa está sendo tratada pela diretoria, que continua esperando uma resposta por parte dos dirigentes da Lusa para agendar uma reunião sobre o assunto.
“O Alexandre está com o passe estipulado alto (R$ 2 milhões), então estamos procurando outra forma para mantê-lo no Coritiba”, falou Caio.
E se depender do jogador, a torcida é grande para que essa negociação dê certo, já que Alexandre, Daniel e Djames declararam que pretendem ficar no clube alviverde.
A opção de troca de jogadores também é vista com bons olhos. “Hoje no Brasil ninguém mais tem dinheiro, por isso todo mundo está procurando fazer permuta”, afirmou o superintendente de futebol Carlos Zanetti.