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Sem Douglas, Minas abre a Superliga contra catarinenses
Sábado, 25 Novembro de 2000, 12h17

Minas e Barão fazem, neste domingo, a partida de abertura da sétima edição da Superliga Masculina de Vôlei. O jogo será no ginásio do colégio Pio 12, em Belo Horizonte (MG), às 19h30.

O Minas não poderá contar com o atacante Douglas, suspenso por um jogo pelo Tribunal de Justiça Desportiva por causa de uma briga com o jogador Renato Felizardo, da Unisul, na final da ano passado.

Além de tentar agredir Renato, Douglas quebrou uma cadeira de plástico do banco de reservas. Felizardo, também suspenso, desfalca a Unisul na primeira rodada.

A equipe do Barão, de Blumenau, disputa sua terceira Superliga. Este ano, o jovem time, que se destaca por sua técnica, vai contar com o reforço de dois jogadores bastante experientes: o atacante Janelson e o levantador Luciano, ambos com passagem pela seleção brasileira.

Treze equipes masculinas vão lutar até o fim de abril pelo título da maior competição nacional de vôlei, que promete ser das mais equilibradas dos últimos anos, com pelo menos seis times com condições de vencer - Telemig Celular/Minas, Zip.Net/Suzano, Vasco/Três Corações, Unisul, Banespa e Ulbra.

O sistema de disputa será o de turno e returno, todos contra todos, com pontos corridos, classificando-se os oito primeiros para a segunda fase (quartas-de-final), que terá os seguintes cruzamentos:

Jogo 1: 1º X 8º
Jogo 2: 2º X 7º
Jogo 3: 3º X 6º
Jogo 4: 4º X 5º

Nas semifinais, o vencedor do jogo 1 enfrenta o vencedor do jogo 4 e o vencedor do jogo 2 pega o vencedor do jogo 3. As quatro equipes perdedoras disputam um quadrangular, que definirá do quinto ao oitavo colocados. O presidente da CBV, Ary Graça Filho, garante que a disciplina será a marca desta edição da Superliga.

“Nada funciona onde não existem leis a serem cumpridas. Temos um enorme público a nos assistir, nos ginásios, nas televisões, jornais e rádios e não podemos decepcioná-lo. Ao contrário, temos que atrair cada vez mais torcedores. Se fizermos uma competição de bom nível técnico e mostrarmos ao público que em nossos jogos não existe violência - nem dentro, nem fora da quadra - nossos ginásios ficarão lotados”, afirmou.

L! Sportpress


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