CAPA ESPORTES
 ÚLTIMAS
 ESPORTE SHOW
 FUTEBOL
 Últimas Notícias
 Copa JH
 Eliminatórias 2002
 Europeus
 Copa Mercosul
 Chance de Gol
 Estaduais
 Arquivo
 FÓRMULA 1
 AUTOMOBILISMO
 TÊNIS
 BASQUETE
 VÔLEI
 SURFE
 AVENTURA
 MAIS ESPORTES
 COLUNISTAS
 RESULTADOS



 ESPECIAIS






 FALE COM A GENTE



 SHOPPING



Futebol
ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Hélcio é ‘sobrevivente’ da confusão em São Januário
Sexta-feira, 01 Dezembro de 2000, 17h12
Atualizada: Sexta-feira, 01 Dezembro de 2000, 17h13

Rio - Do time do Paraná que enfrentou o Vasco na polêmica partida do Campeonato Brasileiro do ano passado, quando o dirigente Eurico Miranda invadiu o campo, o único jogador que continua no clube é o meia Hélcio, que voltará a São Januário neste domingo, pelas quartas-de-final da Copa João Havelange.

Se alguém poderia alimentar um sentimento de vingança, seria justamente o meia, pois não só resto da equipe mudou, como também a comissão técnica e até mesmo a diretoria. Na época, o treinador do time era Valdyr Espinosa, hoje no Fluminense.

No entanto, Hélcio garante que o jogo de domingo não tem sabor de revanche para ele, embora ele admita que o empate de 1 a 1 no dia 19 de setembro acabou custando caro ao Paraná.

“Ainda faltavam uns oito minutos e nós estávamos com três jogadores a mais. A tendência era que saíssemos de campo com uma vitória. Se isso acontecesse, o time iria encarar o resto do campeonato com outro ânimo e provavelmente não seria rebaixado. Mas naquele momento os jogadores viram que o clube não tinha força política alguma, o que gerou um desânimo muito grande”, afirma o meia.

O Paraná acabou sendo rebaixado por causa da média de pontos dos dois últimos Campeonatos Brasileiros, já que em 1999 a equipe terminou em 17o lugar, na frente de Grêmio, Juventude, Botafogo-SP, Portuguesa e Sport.

A briga nos bastidores com o Vasco também influenciou no fato de o clube paranaense não ter sido convidado para o Módulo Azul da Copa João Havelange. Hélcio diz ainda que, no momento da confusão causada pelo vice-presidente vascaíno, todos no Paraná já sabiam que não aconteceria nada com o time do Rio.

“Todos conhecem o poder do Eurico, então não adiantava reclamar. Já sabíamos que a partida seria paralisada e que o Vasco não perderia os pontos do jogo. Se tivesse sido um dirigente do Paraná a invadir o gramado, a equipe seria rebaixada já na rodada seguinte”, compara.

O jogador lembra que a expulsão de Juninho - a primeira das três que aconteceriam naquela partida - foi injusta, o que aumentou a revolta da torcida em São Januário.

Para o confronto de domingo, segundo Hélcio, o clima é outro. “Não vejo como revanche, até porque as coisas nunca dão certo quando são feitas por vingança. Nossa motivação é vencer uma equipe que já teve vários jogadores na Seleção Brasileira, para conseguir projeção e uma vaga na Copa Mercosul do ano que vem.”

L!Sportpress


Copyright© 1996 - 2000 TERRA. Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Aviso Legal

 

 VEJA AINDA
Paraná Clube
Geninho promete Paraná ofensivo contra o Vasco
Zaga do Paraná Clube promete tirar espaços do Vasco
Paraná Clube mantém esquema de marcação contra o Vasco
Paraná evita falar em vingança contra o Vasco
Veja lista completa
Copa JH - reta final
Cruzeiro e Inter definem primeiro semifinalista
Inter paga salários atrasados para motivar jogadores
Zé Mário prepara Inter para decidir nos pênaltis
Grêmio segue para Recife para encarar o Sport
Veja lista completa