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Coincidências marcam jogo entre Palmeiras e São Caetano
Sábado, 02 Dezembro de 2000, 01h48

São Paulo - Várias coincidências fazem o confronto entre Palmeiras e São Caetano parecer, fora de campo, muito mais um jogo de "compadres" do que uma decisão de vaga.

Desde que o time do ABC começou a despontar, manteve uma política de aproximação com o Alviverde. Os técnicos das duas equipes, também tornaram-se parceiros desde os tempos em que eram jogadores da Ponte Preta, na década de 70. Até hoje, Marco Aurélio e Jair Picerni mantêm uma amizade que será colocada de lado, a partir de amanhã, no Palestra Itália, pelas quartas-de-final da Copa João Havelange, quando as duas equipes realizam o primeiro jogo oficial entre elas.

A origem italiana de Palmeiras e São Caetano é o ponto de partida para o intercâmbio entre os dois clubes. Para deixar o clima ainda mais familiar, o prefeito de São Caetano, Luis Olinto Tortorello, presidente de honra do clube do ABC, é torcedor do Palmeiras.

Durante a João Havelange, o Alviverde já havia cedido o Estádio Palestra Itália para o São Caetano mandar suas partidas, já que seu estádio, Anacletto Campanella, está sendo reformado. Os dois times, agora, dividirão a "própria casa", em uma disputa em duas partidas, que decidirá um dos semifinalistas da competição nacional.

As perspectivas de negociações de jogadores também têm sido freqüentes entre as duas equipes. O São Caetano parece dar preferência ao Palmeiras no momento em que vende o passe de um jogador. Foi o caso do volante Magrão, que chegou ao Palestra Itália por menos de R$ 1 milhão. O volante, no entanto, é dúvida para a partida contra seu ex-clube, por ter saído contundido na vitória sobre o São Paulo, por 2 a 1, na quinta-feira.

Já o outro volante, Claudecir, ainda no São Caetano, deverá transferir-se para o Alviverde em 2001. O lateral-esquerdo César, uma das revelações do campeonato, também está nos planos do Palmeiras.

Dentro das quatro linhas, os jogadores do Palmeiras já adiantaram que irão encarar o time do ABC com o mesmo respeito que fariam com Cruzeiro, São Paulo ou qualquer outro grande clube.

O objetivo no clube é não perder a concentração nesta fase decisiva, pelo fato do São Caetano ser uma equipe nova e de pouca tradição. Na opinião do goleiro Sérgio, o Palmeiras tem de manter os pés no chão, evitando uma euforia antecipada. "Chegamos até aqui porque sempre respeitamos o adversário e jogamos com seriedade."

Se o Palmeiras estava desacreditado no início da temporada, neste momento a ordem do técnico Marco Aurélio é para que o time continue com a mesma humildade.

A partida é delicada para os jogadores do Palmeiras. O fato de eles terem feito uma boa campanha, para muitos inesperada, eliminando o São Paulo na oitavas-de-final, pode ser esquecido caso percam para uma equipe considerada pequena. Ontem, os atletas que enfrentaram o Tricolor realizaram hidroginástica em uma academia da zona oeste.

O Estado de S.Paulo


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