Brasília - O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse, em depoimento à CPI do futebol, nesta quarta-feira, que só tomou conhecimento da possível existência da “embaixada”, que foi denunciada pela ex-secretária de Wanderley Luxemburgo, Renata Alves. O dirigente garantiu que não acredita que a mansão que seria local de negociatas envolvendo jogadores, técnicos e empresários realmente existisse. “É estranho que eu, como presidente da CBF, não soubesse da existência dela”, declarou aos senadores.
Já sobre a convulsão que sofrida por Ronaldinho antes da final da Copa do Mundo da França, em 98, Teixeira informou aos senadores que ficou sabendo do fato por volta das 16h30, mas reconheceu que deixou a cargo do departamento médico a definição sobre a escalação ou não do jogador. “A equipe médica é extremamente competente e, por isso, entreguei a ela o caso Ronaldinho”.