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Dirigentes cariocas afirmam não temer quebra de sigilo
Quarta-feira, 13 Dezembro de 2000, 21h11

Rio - A quebra de sigilo bancário dos principais clubes do Rio e de alguns dirigentes, ex-presidentes e empresários pela CPI do Futebol, foi recebida com tranqüilidade por todos. Em suas declarações, os dirigentes apoiaram o trabalho da CPI e frisaram não ter nada a esconder.

Edmundo Santos Silva, presidente do Flamengo - "Minha postura sempre foi e continuará sendo a de não criar obstáculos ao cumprimento da lei ou de qualquer determinação de uma CPI. Eles foram eleitos para defender os interesses do povo e eu os respeito. Meu patrimônio hoje é igual ao que eu tinha antes de me tornar dirigente esportivo.”

Álvaro Barcelos, ex-presidente do Fluminense, durante 1996/1998 - "Deveria ser somente relativo ao período em que fui presidente. É uma invasão de privacidade. Mas acho que será uma boa para o Fluminense, porque provará nossa administração cristalina e, além disso, não tenho nada a temer."

Kléber Leite, ex-presidente do Flamengo e dono da Kleffer - "Encaro com naturalidade e acho todas as tentativas para moralizar o futebol válidas. Quem não deve não teme. Como o próprio senador ressaltou, eu já havia colocado a quebra de meu sigilo e a da Kleffler a disposição deles."

Mauro Ney Palmeiro, presidente do Botafogo - "Não pretendo fazer nada contra a CPI, porque eles possuem todo direito de investigar. Espero que os holofotes que estão sendo dados, agora, também sejam dados quando descobrirem que o clube está limpo. O Botafogo merece ser respeitado, pois foi eleito pela Fifa o 13 º time do mundo."

Carlos Augusto Montenegro, ex-presidente e presidente do Conselho Deliberativo do Botafogo - "Estou muito triste por ser uma pessoa pública e ver meu nome também ser envolvido." Antônio Soares Calçada, presidente do Vasco - "Podem abrir meu sigilo e o do Vasco, a qualquer momento, porque não temos nada a temer. Estou deixando o clube, mas quero sair com meu nome limpo."

José Luis Rolim, ex-presidente do Botafogo, durante 1997/1999 - "A minha administração no Botafogo foi cristalina. Fiz somente uma transação para o exterior, o empréstimo com passe fixado do volante Souza, para o Sport de Gijon, da Espanha, e tudo passou pelo Banco Central. Estou tranqüilo, principalmente porque meu patrimônio é muito pequeno e o mesmo de 20 anos. Para ser sincero ele até diminuiu."



Agência Estado


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