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Túlio se conforma após ter deixado o São Caetano
Segunda-feira, 18 Dezembro de 2000, 21h21
Atualizada: Segunda-feira, 18 Dezembro de 2000, 21h21

Rio - Quando deixou o São Caetano para se transferir para o Botafogo, o atacante Túlio não poderia imaginar que a equipe paulista se juntaria aos times da elite do futebol brasileiro e ainda por cima chegaria à decisão da Copa João Havelange. Apesar disso, ele garante que não se arrepende de ter trocado de clube, mesmo tendo ficado na reserva durante o período no Alvinegro.

“Ninguém é Mãe Dinah para adivinhar o futuro. Se o São Caetano chegou onde está é porque teve seus méritos. Um deles é Jair Picerni, um excelente treinador e que tem como virtude a ousadia. O time joga para frente, o que facilita muito o trabalho dos atacantes”, elogiou Túlio, em entrevista à Rádio Tupi.

Curiosamente, enquanto esteve no São Caetano, Túlio deixou na reserva o atacante Adhemar, hoje artilheiro da competição nacional, com 22 gols. “ O Adhemar é uma grata revelação, apesar dos 28 anos de idade. Ele é uma pessoa bastante humilde e para mim não é nenhuma surpresa as boas atuações que vem tendo na Copa João Havelange”, afirmou.

Se para o time do ABC paulista o atacante só tem elogios, a coisa muda de figura para o Botafogo. Túlio criticou a atuação dos dirigentes alvinegros, que não conseguiram uma parceria para o clube, e o esquema tático da equipe, que deixava os atacantes isolados.

“É inadmissível que um clube como o Botafogo não tenha uma parceria. Faltou planejamento para conseguir recursos. Espero que este ano sirva de lição e que a diretoria não repita mais esses erros, para fazer do Botafogo um clube de acordo com a sua grandeza”, disse Túlio. “Na equipe, faltou um esquema que pudesse deixar o atacante em condições de fazer o gol. O nosso meio-campo deixou a desejar e faltou um homem de criação na equipe.”

Ele lembrou que, no time campeão brasileiro de 1995, o Botafogo tinha os meias Iranildo, Beto e Sérgio Manoel para armar as jogadas de ataque. Túlio também não poupou críticas à torcida do Fluminense, que, segundo ele, foi bastante antipática com sua passagem pelo clube. “ Quando cheguei no Fluminense, eu estava bastante motivado para tentar reerguer o clube, que naquela oportunidade não estava vivendo um bom momento. Mas eu acho que a antipatia da torcida do Fluminense, que não assimilava a minha forma de atuar em campo, foi o que determinou a minha saída do clube.”

L!Sportpress


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