Rio - O advogado do São Caetano, João Zanforlin, disse ter confiança na honestidade dos juízes da CBF, e afirmou ainda não crer em influência do vice de futebol do Vasco, Eurico Miranda, no agendamento para esta terça-feira do julgamento de seis jogadores do clube paulista, além do técnico Jair Picerni. Os julgados serão Dininho, Daniel, Serginho, Adhemar, Wagner e Alex Rossi que, da mesma forma que o treinador, foram expulsos no decorrer da primeira fase da Copa João Havelange.
"Prefiro não acreditar em manobras, mas em São Caetano todos etão achando estranho. Se tudo aconteceu ainda no decorrer da disputa do Módulo Amarelo, o julgamento deveria ter sido realizado antes. Julgar o caso justamente agora, um dia antes da primeira partida da decisão, é complicado. Qual o motivo de o assunto ter voltado à tona agora?", suspeitou.
Zanforlin acrescentou que utilizará teipes dos jogos do São Caetano e recortes de jornais para fazer a defesa.