São Paulo - Após chegar ao Palmeiras por indicação de Felipão, o atacante Alberto passa por maus momentos e espera nova oportunidade. Porém, caso não consiga seu espaço, pode deixar o clube
São Paulo
Depois de marcar o gol do título do Palmeiras na Copa dos Campeões, conquista que deu o direito ao Verdão de disputar a Taça Libertadores de 2001, o atacante Alberto caiu no anonimato. O jogador chegou ao clube indicado por Felipão, mas com a saída do treinador e a chegada de Marco Aurélio, acabou sendo pouco aproveitado.
Com o passe alugado ao clube até 15 de julho, Alberto quer uma nova chance para se firmar no time.
Agora, se for para continuar no banco de reservas e pouco jogar, fato ocorrido em quase todo o segundo semestre de 2000, o atacante prefere deixar o Verdão.
"Eu quero ficar, mas só se for para ser aproveitado. Eu quase não jogava nesse time, imagine como vai ser com esses reforços que estão vindo aí? Tenho contrato até julho, mas vamos conversar sobre o assunto. Eu preciso é jogar, ficar parado não dá!", diz o atacante, que vestiu a camisa alviverde em 12 dos 41 jogos dirigidos por Marco Aurélio.
Alberto era o sexto atacante de Marco Aurélio, ficando como terceiro reserva da posição. Mas o jogador garante não ter tido problemas de relacionamento com o treinador.
"Pouco joguei e quando tive a oportunidade de entrar em campo, acabei fazendo a função de lateral-esquerdo, que não é a minha. Eu sou atacante, eu sei é fazer gols, mas nunca tive problemas de relacionamento com o Marco Aurélio", avisa Alberto, que tem propostas do Rio Branco e do União São João para disputar o Campeonato Paulista.