CAPA ESPORTES
 ÚLTIMAS
 ESPORTES SHOW
 IMAGEM
 CALENDÁRIO 2001
 NOTÍCIAS POR E-MAIL
 FUTEBOL
 Últimas Notícias
 Copa JH
 Eliminatórias 2002
 Europeus
 Copa Mercosul
 Chance de Gol
 Estaduais
 Arquivo
 FÓRMULA 1
 AUTOMOBILISMO
 TÊNIS
 BASQUETE
 VÔLEI
 SURFE
 AVENTURA
 MAIS ESPORTES
 COLUNISTAS
 RESULTADOS



 ESPECIAIS






 FALE COM A GENTE



 SHOPPING



Futebol
ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Marcelinho critica política salarial do Corinthians
Quinta-feira, 04 Janeiro de 2001, 01h22

São Paulo - O impasse salarial entre Corinthians e Edmundo provocou uma forte reação do maior cifrão do elenco corintiano no momento. Jogador mais bem remunerado do Parque São Jorge, o meio-campista Marcelinho criticou a política de contenção de gastos e redução da folha de pagamento aplicada pelos dirigentes do Timão.

“Isso é ridículo. Não existe. Cada profissional tem o seu valor e só tem que adotar essa política se baixar as cotas de TV e patrocínio que os clubes recebem”, dispara Marcelinho, que recebe cerca de R$ 150 mil mensais.

“É o jogador que traz a grana para o clube e as pessoas que regem o futebol estão ganhando muito. Ninguém vai baixar nada. Jogador de futebol tem carreira curta. Só joga até os 30 e pouco”, protesta.

Segundo Antonio Roque Citadini, Edmundo recusou o teto salarial do clube (cerca de R$ 150 mil). O valor é parecido com o que Marcelinho recebe no Timão. A proposta ao Animal foi apresentada na terça-feira. No Santos, Edmundo recebia por mês mais do que o dobro do teto corintiano: cerca de R$ 340 mil.

“Temos interesse que o Edmundo jogue esta temporada pelo Corinthians e a proposta que apresentamos é o teto salarial do clube. Dois ou três jogadores ganham o mesmo. Ninguém recebe mais”, garante o vice-presidente Roque Citadini.

Nem mesmo a possibilidade de Edmundo chegar ao Parque São Jorge recebendo o salário mais alto do grupo incomoda Marcelinho. “Acho a contratação do Edmundo sensacional e aqui ninguém vê contrato de ninguém. O importante é que alguém chegue e ajude o grupo em campo”.

Por conta da política de contenção de gastos, os dirigentes corintianos deixaram à margem da mesa de negociações as grandes estrelas. As últimas contratações de impacto do Timão foram concluídas mediante empréstimos gratuitos, sem custo algum para o clube: o goleiro Dida, em 99, e o atacante Müller, em 2000.

Outro sinal da cautelosa política corintiana é a falta de reposição de alguns destaques da conquista do Mundial de Clubes: as perdas de Dida, Vampeta, Rincón e Edílson até hoje não foram supridas.

“Essa é a política que estamos adotando. Se o futebol rendesse mais, você poderia pensar em uma mudança”, diz Roque Citadini, que aguarda novo contato de Edmundo para continuar a negociação.



L!Sportpress


Copyright© 1996 - 2001 TERRA. Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Aviso Legal

 

 VEJA AINDA
Corinthians
Edmundo negocia com o Corinthians
Corinthians tenta Vágner e Juninho Paulista
Corinthians tenta apagar 2000 da memória
Luizão faz ironia com a Copa JH
Veja lista completa