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Minas vai a Blumenau evocando o 13 de Zagallo
Quarta-feira, 24 Janeiro de 2001, 03h19
Atualizada: Quarta-feira, 24 Janeiro de 2001, 03h19

Belo Horizonte - Para os mais supersticiosos, o número 13 é sinal de mau agouro. Para outros, sorte, como defende Zagallo, ex-técnico da Seleção Brasileira de futebol. Já o Telemig Celular/Minas prefere a segunda opção, principalmente hoje, quando fará a sua 13ª partida na Superliga Masculina de Vôlei, contra o Bunge/Barão, às 20 horas, em Blumenau (Santa Catarina). Está em jogo nada menos do que uma invencibilidade de 12 jogos na competição.

“Treze é sorte", garante André Nascimento, que passou raspando pelo número cabalístico. Ele veste a camisa 12, enquanto o dono da 13, Dentinho, estará no banco. O jovem atacante, de 21 anos, revelação do Minas na temporada, observa que a partida de hoje não será nada fácil, já que o adversário, que conta com jogadores experientes como Janelson, medalha de ouro na Olimpíada de Barcelona, vem subindo de produção.

O Barão está na oitava colocação, ou seja, entre os oito que se classificam para os play-offs. O técnico Carlos Alberto Castanheira, o Cebola, ressalta que o Minas tem que continuar fazendo o seu jogo, sacando bem para posicionar melhor o bloqueio. “O segundo turno, que começa nesta rodada, é mais difícil que o início. Muitas equipes começaram mal no campeonato, mas agora estão começando a entrar em seu padrão normal".

Apesar do Minas ser líder da competição, sem perder um jogo sequer, o técnico ainda enxerga muita irregularidade em sua equipe. Preciosismo? “Estamos errando mais do que o adversário e, ainda assim, ganhando. Contra o Vasco, no sábado, demos um set inteiro de erros para eles. Não dá para ficar satisfeito assim. Se continuarmos assim, poderemos encontrar, nos play-offs, uma equipe com mesmo padrão e que erra menos. E irão matar a gente".

Na avaliação de André Nascimento, o time repetiu a boa perfomance do primeiro turno da Superliga anterior, quando o Minas foi campeão. Mas o atacante evita falar em título por enquanto. “É preciso ter o pé no chão. Vencer no primeiro turno não credencia a nada ainda".

BUNGE/BARÃO - Janelson, Luciano, Digão, Marcelo, Celso, William e Ari (líbero). Técnico: Carlos Almeida.

MINAS - Maurício, Henrique, Douglas Chiarotti, Ezinho, André Nascimento, Giba e Serginho (líbero). Técnico: Carlos Alberto Castanheira (Cebola).



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