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Pressão contra Eurico aumenta nas CPIs
Domingo, 04 Fevereiro de 2001, 11h45

Rio - Se o deputado federal Eurico Miranda (PPB-RJ) já era um dos alvos mais visados pelas duas CPIs instaladas pelo Poder Legislativo antes das novas denúncias, a tendência a partir de segunda-feira é de que ele seja ainda mais pressionado.

De acordo com o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), presidente da CPI do Senado, serão realizadas novas investigações a partir das denúncias.

”Vamos pedir a quebra do sigilo bancário das empresas, para saber quando e como circulou o dinheiro. Vamos verificar também o que existe além disso”, declarou o senador, que soube ontem à tarde das novas evidências contra o dirigente.

Segundo Álvaro, a CPI vai buscar a cooperação dos Estados Unidos para que possa checar as denúncias e obter mais informações.

”A CPI (do Senado) tem que buscar ajuda da Advocacia-Geral da União, e contar com o acordo que existe para troca de informações entre os dois países (Brasil e Estados Unidos)”, afirmou o senador.

O presidente da CPI do Senado afirmou que não cabe a ele decidir quais os procedimentos que devem ser adotados pela casa a que pertence Eurico (a Câmara dos Deputados), no entanto, não deixou de expor o seu ponto de vista.

”A Câmara tem o dever de instalar um processo disciplinar que pode culminar com a cassação do mandato do deputado por quebra de decoro parlamentar”, declarou o senador, que ainda considerou poder ser imediata a abertura do processo.

”Essas novas informações agravam a situação do deputado, e não torna necessário que se espere o fim da CPIs para que seja instalado o processo de cassação”, afirmou.

”A permanência de Eurico na Câmara já era questionada e agora se torna insustentável”, disse o senador paranaense.

Com base no que foi divulgado, Álvaro Dias disse que as novas informações revelam crime contra o sistema financeiro e contra a ordem tributária nacional. Para o senador, os dados também indicam provas de evasão de divisas e de enriquecimento ilícito de Eurico.

Eurico Miranda já depôs na CPI da Câmara duas vezes, todas neste ano.

Na primeira vez, em janeiro, o deputado federal foi chamado para dar esclarecimentos sobre a queda do alambrado na partida final da Copa João Havelange.

E na quinta-feira, Eurico foi questionado a respeito de um cheque no valor de US$ 110 mil que ele endossou e que não foi registrado no Banco Central.

L!Sportpress


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