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Falta de cartolas causa revolta no enterro de Algodão
Domingo, 11 Março de 2001, 09h29
Atualizada: Domingo, 11 Março de 2001, 21h57

Rio - O enterro do ex-capitão da seleção brasileira de basquete, campeã mundial em 1959, Zenny de Azevedo, o Algodão, foi marcado pela revolta. O atleta, uma lenda do esporte, foi enterrado na tarde deste sábado, em Campo Grande no Rio de Janeiro, onde morava, sem a presença de qualquer autoridade ou dirigente do basquete nacional.

O único atleta ou representante do esporte na atualidade presente no enterro foi o ala do Botafogo e amigo dos filhos e netos de Algodão, Alexey, que ficou revoltado com o que viu. Emocionado, o ala, que mais tarde esteve no Ginásio do Tijuca acompanhando a derrota do Botafogo para o Flamengo, ex-clube de Algodão, afirmou que não entendeu a ausência de um dirigente do Flamengo ou da Confederação Brasileira de Basquete no sepultamento do mito.

“Não havia uma bandeira ou autoridade da CBB ou do governo do estado. Só um secretário do prefeito esteve presente e do Flamengo mandaram um funcionário que recolheu a bandeira antes do sepultamento quando começou a chover. Deve ter ido para o Maracanã ver o jogo de futebol. Onde estão os que amam o esporte e deviam ter um mínimo de memória? O Algodão foi um dos maiores. A bandeira normalmente é entregue à viúva e nem isso aconteceu!”, disse, revoltado.

Alexey deixou claro que sua revolta foi compartilhada pelos ex-jogadores e amigos que estavam no enterro. Um deles, ex-companheiro de Algodão no Flamengo, Carlos Augusto, o Gutinha, que reclamou da falta de reconhecimento de dirigentes de clubes e federações.

“O Oscar deve tomar cuidado. Ele é um monstro sagrado hoje, mas vai ser esquecido, como foi o Algodão. O que adianta fazer tanto e no final não ser reconhecido”, disse Alexey.

L!Sportpress


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