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Vasco teme pressão extra-campo na Colômbia
Terça-feira, 13 Março de 2001, 01h25
Atualizada: Terça-feira, 13 Março de 2001, 01h25

Rio - O exército vascaíno está pronto para o que der e vier na Colômbia. Como a Copa Libertadores é marcada por mil e uma trapaças extra-campo, nada mais justo do que uma tática de guerra para estrear com vitória sobre o América de Cali, líder do Grupo 6, nesta quarta-feira, às 21h30min (horário de Brasília).

Como prevenir é melhor do que remediar, a alimentação está sob a responsabilidade do roupeiro Gato, que, ao lado do companheiro Severino, arrumou os exatos 540kg de bagagem, entre alimentos e roupas. Gato garante que é o cumprimento de uma exigência habitual em jogos no continente sul-americano. “É uma orientação. Levamos nossos alimentos por pura precaução. Só não estamos levando café”, brincou o roupeiro, que só retorna com a delegação na sexta-feira.

O comandante Joel Santana tem na mão um extenso leque de preocupações. Mas sabe de cor e salteado a receita para vencer a catimba e a pressão colombiana. “Tudo preocupa. Vamos jogar contra um adversário que já tem nove pontos e a Libertadores é marcada por jogos truncados, faltas desleais e catimba. Não é à toa que eles são chamados de Diabos Vermelhos. Precisamos jogar naturalmente o nosso futebol”, disse.

Joel, entretanto, descarta o favoritismo na Libertadores por contar com feras do quilate de Romário, Juninho Paulista, Euller, todos da Seleção Brasileira. “O favoritismo só existe até entrar em campo. Nós temos a necessidade de vencer e o América, líder, pode adotar uma postura de espera. Ganha a Libertadores quem estiver melhor psicologicamente”, afirmou.

Debutante na competição, apesar da vasta experiência, o tetracampeão mundial pela Seleção Brasileira, em 94, nos EUA, Jorginho receita disposição para alcançar a vitória. “Os jogos da Libertadores são sempre tumultuados. Muitos jogadores apelam para a violência. Para ganhar, temos quer ser machos. Além disso, colocar a cabeça no lugar para não se irritar com a catimba. Só na base da técnica não conseguiremos nada”, opinou.

Campeão sul-americano em 98 na equipe comandada por Antônio Lopes, o cabeça-de-área Nasa diz que vence a competição aquele time que tem espírito guerreiro. “Tem que ter disposição, pegada. É preciso passar por cima de tudo e de todos com vontade. Não pode se inibir diante de ambiente ou torcida”, ensinou.

Já o lateral-esquerdo Jorginho Paulista, que disputa pela segunda vez a Copa, afirma que as arbitragens chamam a atenção pelo estilo caseiro de atuar. “Os árbitros, por tradição, puxam pelo time da casa. Existe a dificuldade técnica porque o América é o líder. É tudo contra”, disse.



L!Sportpress


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