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Partida de duplas vira chave do duelo Brasil x Austrália
Terça-feira, 03 Abril de 2001, 19h45

Rio - O cansaço das estrelas do tênis australiano, Pat Rafter e Lleyton Hewitt, devido a seus recentes compromissos em torneios disputados em quadras rápidas, e a ausência do especialista Todd Woodbridge, fazem com que as partidas de duplas entre o Brasil e a Austrália, pelo Grupo Mundial da Copa Davis, tenha se transformado em um verdadeiro enigma.

Woodbridge, que é indiscutivelmente o melhor duplista do mundo na atualidade, não está na equipe australiana convocada pelo capitão John Fitzgerald, que tem a disposição Wayne Arthur para a partida decisiva deste sábado. Já o Brasil irá se apresentar com Gustavo Kuerten e Jayme Oncins, uma dupla que já deu muitas alegrias aos torcedores locais e que mostra um bom entrosamento que pode se tornar em um obstáculo difícil para os australianos.

A única possibilidade para a dupla brasileira ser composta por Oncins e Alexandre Simoni é caso o Brasil obtenha duas vitórias nas partidas individuais nesta sexta-feira. Brasil e Austrália irão se enfrentar a partir desta sexta-feira no Complexo de Tênis Beira Mar, construído especialmente em Florianópolis (Santa Catarina).

Para Oncins, que só disputa partidas de duplas na Copa Davis, a ausência de Woodbridge "é uma surpresa, apesar de Arhur ser um jogador muito perigoso, que também pode jogar partidas de simples. Mas com qualquer dupla australiana, sempre é uma partida dura".

Oncins não descartou que Fitzgerald esteja tentando surpreender os brasileiros com uma carta escondida na manga. "Pode acontecer também que o capitão australiano lance na partida de duplas Rafter e Hewitt. É uma dupla que já conseguiu bons resultados. Mas neste caso, creio que será difícil para Rafter resistir três dias seguidos de partidas", afirmou Oncins.

Para Paulo Cleto, capitão da equipe brasileira na Copa Davis durante 17 anos, existe a possibilidade de que Fitzgerald utilize Arthur nas imdividuais para enfrentar Kuerten ou Fernando Meligeni, e reserve Rafter para a partida de duplas.

"Arthur tem um estilo de jogo que Guga odeia. Inclusive já derrotou Guga em uma partida disputada em quadra rápida", lembrou Cleto. "Rafter consiguiu bons resultados no Aberto de Miami, em quadras rápidas. Mas por causa disso, foi incorporado na última hora na equipe australiana da Copa Davis e terá pouco tempo para se adaptar às quadras de saibro", destacou. O treinador brasileiro acrescentou que Rafter chegou ao Brasil se queixando de dores em um ombro, "uma lesão que só se cura com descanso".

France Presse


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