Rio - No início do depoimento, Ricardo Teixeira explicou
que se mostrou contra a instalação da CPI da Câmara no início pois
considerava que um contrato entre duas empresas privadas, como CBF e Nike,
não deveria ser discutida num fórum política.
Mas Teixeira explicou que mudou de opinião pois considera que as duas CPIs,
tanto a da Câmara como a do Senado, fazem parte de um processo que toma
conta do país.
”O país está querendo passar seus assuntos importantes a limpo. E o futebol
não poderia ficar fora deste processo, do qual as CPIs são instrumentos
benéficos”, afirmou Teixeira, lembrando que a CBF nunca tentou bloquear na
Justiça a obtenção de dados fiscais e bancários por parte das CPIs.
Teixeira também apresentou seu currículo à frente da presidência da CBF. Ele
destacou os vários títulos conquistado pela Seleção Brasileira em várias
categorias.