por Luciana Melo
Belo Horizonte - Para o argentino Sorín, o Cruzeiro poderá sofrer com a altitude no jogo contra o El Nacional se não controlar o lado emocional. Ele jogou recentemente em La Paz, pela Seleção Argentina, um local onde a altitude alcança 3600 metros e não sentiu tanta diferença como se fala. Na sua opinião o time não deve ficar pensando nos efeitos da altitude, mas sim pensar em jogar com inteligência e se concentrar no seu próximo adversário.
Com a sua experiência, ele sabe que na altitude, o jogador fica mais ofegante, com dificuldades para buscar o oxigênio. Mas, segundo Sorín, este não é um efeito tão forte que impeça o atleta de jogar futebol. O lateral cruzeiro dá a dica: correr muito com a bola, tocar mais rápido e guardar as energias para quando for necessário um esforço maior.