Quito - O governo do Equador expressou nesta quinta-feira sua disposição de oferecer toda proteção ao colombiano Hernán Darío "Bolillo" Gómez para que continue como treinador da seleção equatoriana de futebol, que participa da Eliminatória Sul-Americana para a Copa do Mundo.
Um dia depois da renúncia de Gómez, o ministro de Governo (Interior) e Polícia, Juan Manrique, garantiu que a administração do presidente Gustavo Noboa "dará toda a proteção ao técnico", que está em Medellín, na Colômbia, desde 13 de maio, se recuperando de um atentado que sofreu no dia 8 de maio no porto de Guayaquil (sudoeste).
"Reitero meu convite a Gómez para que volte ao país. O país precisa dele e pede sua presença aqui. Nossa seleção precisa de seu trabalho e o governo está disposto a fazer qualquer procedimento para garantir sua segurança", acrescentou o ministro.