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Adversário de Guga comemora hotel com ar-condicionado e água quente
Sábado, 02 Junho de 2001, 19h01
Atualizada: Sábado, 02 Junho de 2001, 19h01

Fernando Eichenberg
Direto de Paris

O circuito do tênis acaba de ganhar mais um jogador bem-humorado e que, a exemplo do ucraniano Andrei Medvedev, não repete lugares comuns nas entrevistas após os jogos. O americano Michael Russel, o ilustre desconhecido adversário de Gustavo Kuerten neste domingo, é assim.

Perguntado pelo
Terra Esportes sobre o que pensava de enfrentar Guga, o americano brincou: “Who is he? What’s his name (Quem é ele? Como é mesmo o nome dele)”, indagou, rindo. Com 23 anos recém completados no último primeiro de maio, Russel ocupa hoje a melhor classificação de sua carreira: 122 no ranking de entrada e 136 na Corrida dos Campeões.

Depois de alguns anos lutando nas fases classificatórias em torneios pelo mundo, ele hoje já parece ter deixado os dia mais difíceis para trás em termos financeiros. “Já não preciso mais comer no McDonald’s. Agora talvez já possa comer um filé mignon”, brincou.

Há dois anos Michael Russel fez uma viagem de nove semanas pela Ásia. “Passei um mês jogando na Índia. Isso em si já foi experiência. Acho que não há muitos jogadores que tenham passado um mês inteiro na Índia.” Na curiosa viagem, que incluiu ainda no roteiro o Vietnã, Singapura e Japão, Russel conta, rindo, que conquistou cinco pontos na ATP. “É bem diferente estar aqui, agora, do que estar na Ásia”, observou.

Na sua temporada indiana, ele conta que, numa hora estava hospedado num hotel luxuoso, e logo depois, se encontrava em outro no qual tinha sorte se houvesse água quente. Ele revela que perdeu cerca de 10 quilos durante sua experiência asiática. Sobre seu meio de transporte na viagem, disse, em tom irônico: “Viajava pela Indian Airlines”.

Mas nem só na India ele teve problemas com hospedagem. Em Paris, Ruseel também sofreu as agruras do seu modesto ranking e de sua pouca notoriedade no mundo do tênis. Para disputar o qualifying de Roland Garros, hospedou-se num dos modestos hotéis da rede Pierre & Vacances.

“Deram-me um quarto na parte velha do hotel, de frente para o sol, e sem ar-condicionado. Lá pelas 3h, 4h da manhã já estava quente. Era como se fosse 9h, e fazia 45ºC no quarto. Seis dias depois consegui trocar de quarto. E há dois dias troquei de hotel. Agora meu quarto tem ar-condicionado”, contou, aliviado. Depois, acrescentou: “E tem água quente!”.



Redação Terra


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