Rio - A arbitragem virou polêmica para o jogo entre Rio Negro e Nacional que decidirá no próximo domingo o Campeonato Amazonense. O Nacional prefere que o árbitro seja de outro Estado, temendo que pressões possam influenciar o rendimento dos árbitros locais. O Rio Negro mantém a posição tomada antes do jogo contra o São Raimundo e não aceita gente de fora para dirigir a decisão.
O presidente rio-negrino, Nelson Azevedo, não abre mão de um acordo feito com a Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (Ceaf) e com o Sindicato dos Árbitros do Amazonas (SAA), pelo qual, os árbitros aceitaram até reduzir as cotas.
Pela vontade da diretoria do Rio Negro, Léo Feldman não teria apitado segunda-feira, o que só ocorreu porque o São Raimundo ganhou no sorteio feito pelo presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Dissica Tomaz. O treinador Mirandinha disse que o árbitro carioca atuou de forma tendenciosa, marcando um pênalti que não existiu e ainda expulsando um jogador do Rio Negro.", esclareceu Omar.