Cidade do México – O mexicano Noé Hernández resolveu contar sua principal arma para garantir uma medalha olímpica durante os Jogos de Sydney, em 2000, na prova de 20 km de marcha atlética.
Hernández, de 23 anos, comentou que o jejum de sexo de um ano foi um de seus segredos para levar a prata na Olimpíada.
E o atleta está usando do mesmo artifício para o Mundial de Edmonton, no Canadá, em agosto. Há um mês que não faz sexo com sua mulher e treinadora Vianney Pedraza. “Estou vivendo como um monge para os Mundiais. E isto me ajudará”, afirmou, que nas últimas semanas viveu em uma montanha perto da Cidade do México.
Mas a mania de ficar sem transar não é novidade no México. O pugilista campeão mundial Ricardo López comentou que fica um mês sem tocar em uma mulher antes de um combate. Já Dionicio Cerón, tricampeão da Maratona de Londres, é exceção. “Já cheguei a ter relações sexuais antes de uma corrida de 21 quilômetros. Não é preciso chegar ao extremo”, afirmou.