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Fina admite que cronometragem pifou no Mundial
Sexta-feira, 27 Julho de 2001, 17h35
Atualizada: Sexta-feira, 27 Julho de 2001, 17h35

Fukuoka - O mundial de natação corre o risco de ser reduzido a farsa depois que a Federação Internacional de Natação (Fina) admitiu nesta sexta-feira que o sistema de cronometragem eletrônica falhou várias vezes.

Apesar de negar inicialmente a falha e de culpar os nadadores por não tocarem de forma clara os sensores de chegada, a Fina resolveu admitir que o sistema de cronometragem estava falhando depois de outras duas vergonhosas confusões.

"Temos que admitir que, ocasionalmente, o sistema de cronometragem falhou", disse o porta-voz da Fina e membro do Comitê Olímpico Sam Ramsamy, depois que o sistema falhou de forma óbvia na final da prova masculina dos 100 metros rasos.

Apesar da falha, a Fina disse que o sistema de vídeo que estava sendo usado é confiável e que por isso nenhum dos resultados, incluindo os seis recordes mundiais atingidos nas piscinas japonesas, seriam revistos.

Ramsamy também disse que a Fina não pretende rever a decisão de retirar a medalha de ouro da equipe norte-americana do revezamento feminino 4 X 200 metros nado livre, por causa de mais uma confusão com o sistema de cronometragem.

"Sentimos muito pelos nadadores, mas honestamente acreditamos que nenhuma equipe foi prejudicada", disse ele.

A equipe dos Estados Unidos foi desclassificada após sua segunda nadadora, Cristina Teuscher, ter pulado antes na piscina, apesar das reclamações de que o sensor estava defeituoso.

Nesta sexta-feira, mais lambança. O norte-americano Anthony Ervin, que claramente venceu os 100 metros livres na sexta-feira, descobriu após a chegada que seu tempo não havia sido registrado, e o placar eletrônico indicava o do holandês Pieter van den Hoogenband como o de vencedor.

Parte do público, convicto de que Ervin havia ganho e não van den Hoogenban, começou a gritar "USA, USA", até que o placar foi corrigido, depois de três minutos.

"Parece que o tempo não é marcado com precisão que se gostaria em uma competição como esta. Tenho certeza de que pelo menos uma dúzia de tempos são questionáveis", disse o diretor de natação da equipe norte-americana, Dennis Pursley.

Outro confusão provocado pela cronometragem aconteceu logo depois. A Alemanha, apoiada pelos EUA e Grã-Bretanha, entrou com um protesto contra a Fina ao perceber que o árbitro havia alterado um dos tempos do revezamento masculino 4 por 200 da equipe australiana.

Um erro indicou que um dos nadadores australianos havia largado antes de seu companheiro ter chegado.

O árbitro corrigiu o tempo para mostrar que não havia infração e foi somente depois de ver pela televisão que o australiano não havia largado antes, que os alemães deixaram de lado a queixa.



Reuters


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