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As atuações da Seleção na vitória contra o Panamá
Quinta-feira, 09 Agosto de 2001, 17h35
Atualizada: Quinta-feira, 09 Agosto de 2001, 18h22

Marcos - Não teve trabalho. Apenas saiu do gol em algumas oportunidades, para cortar ataques do Panamá. Nota 6

Dida - Entrou no lugar de Marcos. Também não teve trabalho. Nota 5

Cris - Como todos os zagueiros, não precisou “suar a camisa”, devido ao fraco ataque de Panamá. Não teve dificuldades e apareceu bem no ataque, em duas cabeçadas. Nota 6

Roque Júnior - Como não tinha trabalho na defesa, foi ao ataque. Sem sucesso. Nota 4

Juan - Bem na marcação, fez boas antecipações. Nota 5

Alessandro - Mostrou vontade. E só. Foi apavorado em alguns lances e chegou a perde um gol no primeiro tempo, em que ficou sozinho. Nota 3

Vampeta - Entrou como lateral. Não mostrou intimidade na posição. Nota 4

Eduardo Costa - Não teve trabalho na marcação. No ataque, mostrou que não tem o menor talento. Nota 3

Tinga - Foi muito elogiado por Felipão antes do jogo. Não mostrou nada de especial na Seleção. Apresentou-se bastante ao ataque, mas errou muitos passes. Foi bem ao sofrer o pênalti. Nota 5

Juninho Paulista - Entrou no lugar de Tinga. Deu mais movimentação e ofensividade ao time. Nota 5

Leonardo - Escolhido como “cérebro” do time, errou muitos passes ofensivos. Nota 2

Alex - Entrou no lugar de Leonardo. A equipe melhorou, com melhor qualidade no passe. Marcou um belo gol, batendo de primeira. Nota 7

Roberto Carlos - Chegava bem à linha de fundo. Mas não acertou nenhum cruzamento no primeiro tempo. No segundo, melhorou bastante. Nota 5

Edílson - Não foi nem sombra do jogador do Flamengo. Ciscou muito, mas não criou jogadas. Marcou de pênalti. Nota 4

Denílson - Entrou no lugar de Edílson. Foi mais perigoso do que o Capetinha, participou diretamente dos gols de Euller e Roberto Carlos. Nota 6

Marcelinho Paraíba - Movimentou-se bastante, criando boas oportunidades. Mas foi displicente nas conclusões. Nota 4

Euller - Entrou no lugar de Marcelinho Paraíba. Marcou um e apareceu mais. Nota 6

Técnico Luiz Felipe Scolari - Insiste em armar o time extremamente defensivo, com dois volantes e três zagueiros, mesmo contra adversários fracos. Com isso, fica dependendo de jogadas individuais e bolas paradas. Nota 4

Redação Terra


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