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No primeiro dia como cartola, Neto já fala em Seleção
Quarta-feira, 22 Agosto de 2001, 02h32
Atualizada: Quarta-feira, 22 Agosto de 2001, 06h52

Campinas - Dentro de campo, Neto sempre foi um jogador polêmico. Mas nunca fugiu dos desafios. Foi assim, quando "carregou nas costas" o time do Corinthians na conquista do então inédito título de campeão brasileiro, em 1990. Desafios que voltam a fazer parte de sua vida, agora fora dos gramados. Como novo gerente de futebol do Guarani, Neto tem a missão de salvar o Bugre do rebaixamento no Brasileirão.

“O trabalho aqui não é fácil, mas vamos conseguir tirar o Guarani desta situação. O clube não pode e não vai cair para a Segunda Divisão”, disse um confiante Neto, que recebeu total autonomia da diretoria para comandar o futebol do clube. A partir de agora, Neto é o homem-forte do futebol bugrino. “Sempre planejei atuar nessa função quando encerrasse a carreira. Espero crescer e chegar até a Seleção.”

No início de trabalho, o ex-meia, que assinou contrato por dois anos, avalia que sua principal tarefa será reerguer o elenco psicologicamente. “Vejo o time com uma intranqüilidade muito grande e isso precisa acabar. Podia ser rebelde, mas sempre fui um líder nos times em que joguei. Sei como ajudar e motivar o time”, disse Neto, que tem a receita para levantar o Guarani. “Não consigo me ver como cartola. Faço parte do time. Serei como um jogador, mas sem entrar em campo porque já não tenho físico para isso.”

É assim, atuando como cartola (ainda que insista em recusar esse rótulo), que Neto pretende levar sua vida nos próximos anos. “O Guarani precisa respirar ares novos. Tem que parar com essa história de chamar treinador antigo que diz que ama o clube. O Carlos Alberto Silva veio aqui, disse que amava o Guarani, mas deixou meu time ser rebaixado!”

L! Sportpress


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