Curitiba - O atacante França comparou o momento difícil que atravessa a Seleção Brasileira, que ainda não assegurou a classificação para a Copa do Mundo de 2002, à situação de pânico dos Estados Unidos diante do atentado terrorista ao World Trade Center, em Nova York, dia 11/9.
“Assim como os americanos estão preocupados com os terroristas, o futebol brasileiro também nunca passou por uma situação parecida. A gente tem grandes esperanças de que volte tudo ao normal”, afirmou.
Ele diz que a sorte vai mudar. “Os piores momentos que vamos enfrentar serão nesses últimos três jogos (contra Chile, Bolívia e Venezuela). Depois que nos classificarmos, eu acredito que vai haver uma melhora muito grande”, completou.