Rio - Diante da briga entre Petkovic e Edílson, Carlos Alberto Torres decidiu recuar. Depois de afirmar que acabaria com o ‘‘estrelismo’’, o treinador admitiu que não pode forçar os dois a se entenderam, pois se trata de um caso pessoal.
“O ideal é que o grupo seja unido, mas não sou pai do Edílson”, explicou ele, que conversou com o atacante, em separado.
Em conversas com membros da comissão técnica, Torres constatou que era impossível acabar com as desavenças entre os dois principais jogadores rubro-negros. Por isso, adotou um discurso mais cauteloso do que o inicial.
Para minimizar o desentendimento, ele lembrou que, quando dirigiu o Botafogo, o atacante Valdir era hostilizado por outros jogadores, que não lhe tocavam a bola.