São Paulo - Desde junho, todos os telefonemas do presidente Paulo Amaral estavam sendo monitorados. Seis linhas da sala da presidência do Morumbi estavam grampeadas, segundo revelou o jornal "O Estado de S.Paulo".
O presidente tentou esconder o caso da imprensa para as investigações não serem atrapalhadas. Empresários de jogadores e conselheiros ligados à oposição são os principais suspeitos.
Paulo Amaral afirma ter tido sua "liberdade" quebrada pela escuta pirata. Pois a maior parte dos negócios do clube era tratada pelo telefone.