Rio - Popó já descartou qualquer possibilidade de conceder uma revanche ao cubano Joel Casamayor. O objetivo do brasileiro está voltado para novos desafios. "Revanche? De maneira nenhuma, fora de questão. A chance dele já passou, quero pensar é daqui para frente" disse Popó, que deve lutar em junho, em defesa do título da Organização Mundial de Boxe.
A entidade, na qual o brasileiro é campeão desde 1999, já o informou que ele precisa fazer uma defesa obrigatória de cinturão.
Sobre lutas e unificação com o campeão da Federação Internacional de Boxe (FIB), o norte-americano Steve Forbes, ou com o campeão do Conselho Mundial de Boxe (CMB), o também norte-americano Floyd Mayweather, disse preferir não pensar nisso agora. O que Popó tem em mente é descansar.
Depois do Carnaval, os próximos combates começam a ser definidos. "Tudo o que eu quero agora é descansar. A unificação fica para mais tarde", diz.
Mayweather e Forbes já manifestaram a vontade de enfrentar o brasileiro. Outro possível adversário é o nigeriano Daniel Atah, primeiro colocado no ranking da OMB.
Voltando a falar sobre o seu futuro, o pugilista disse, com segurança, que a partir de agora todas as concentrações para lutas serão feitas nos EUA. Popó ficou muito satisfeito com os dois meses que passou só treinando, melhorando sua técnica e, principalmente, se livrando do problema que parecia eterno: excesso de peso.