Rio - Mercantilização à parte, nunca o futebol serviu tanto de "cachimbo da paz" como agora. Se após cessarem os bombardeios norte-americanos ao Afeganistão, uma das primeira atitudes da população civil foi ir ao Estádio Nacional disputar uma "pelada", agora é a vez de o futebol fazer a paz reinar entre os coreanos.
“Nós iremos convidar dirigentes importantes do mundo todo, inclusive da Coréia do Norte. Temos absoluta certeza que eles também ficarão satisfeitos com o sucesso da Copa do Mundo”, afirmou Hang Seung-soo, ministro das relações exteriores da Coréia do Sul.