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EUA ganham primeiro ouro nos Jogos de Inverno
Segunda-feira, 11 Fevereiro de 2002, 12h51

Salt Lake City (EUA) - Os grandes favoritos Stephan Eberharter e Adam Malysz, apontados a estrelas dos Jogos de Salt Lake City, tiveram neste domingo a grande surpresa no segundo dia de competição dos Jogos Olímpicos de Salt Lake, quando os Estados Unidos vibraram com seu primeiro ouro.

Eberharter teve que se conformar com o bronze, relegado pelo ouro de seu compatriota Fritz Strobl e o norueguês Lasse Kjus.

A "armada austríaca" voltou a demonstrar seu poderio, como prova que no dia que falhou Eberharter, o herdeiro de Herman Maier "Herminator", chegou Strobl para encher o vazio na pista de Snowbasin, de um desnível vertical de 883 metros.

A Áustria colocou três corredores nos seis primeiros lugares (Christian Greber foi sexto), numa prova que acompanharam cerca de 20.000 espectadores.

"Estava preparado para isto. Tive uma grande temporada na Copa Mundial (foi campeão). São coisas que acontecem", disse Eberharter, que não ocultou seu desgosto. "Não houve pressão. Há muitas corridas para colecionar medalhas".

"Estou muito feliz", disse por sua vez Strobl, de 29 anos, que nos Jogos de Nagano de 1998 foi décimo primeiro. O medalha de ouro justificou o domínio da Áustria no descenso, na boa preparação e nos bons treinadores que dispõem.

Desde que o esqui alpino se fez olímpico em 1948, a Áustria ganhou 16 das 46 medalhas do descenso na categoria masculina (seis ouros, três pratas e sete bronzes).

Kjus prosseguiu a tradição de boas atuações nas provas em que participa. Conta com três medalhas olímpicas e 10 do Campeonato do Mundo, uma menos do recorde de 15 de seu compatriota Kjetil Aamodt's, que hoje foi quarto.

Se o bronze de Eberharter foi uma surpresa, a maior do dia aconteceu no ski jumping (de 90 metros), quando o suíço Simon Ammann, "Simi", de 20 anos, derrotou ao grande favorito, o polonês Adam Malysz (bronze), enquanto a prata ficou com o alemão Sven Hannawald, o único que ganhou todas as provas dos Quatro ski jumping em seus 50 anos de história.

Foi a primeira medalha de ouro de Ammann, conquistada com saltos de 98 e 98,5 metros. O saltador suíço ficou em 35 lugar em Nagano.

Sua medalha é a primeira da Suíça em salto depois da de prata que ganhou em Saporo 1972 Walter Steiner.

"Minha meta era estar entre os 10 primeiros. Sabia que necessitava sorte, embora também utilize minha preperação. Realmente não foi uma surpresa porque estava saltando bem", disse Ammann. Malysz, conhecido como "o polonês voador", tirou importância ao feito de haver conseguido só o bronze. "Uma medalha olímpica é um grande sucesso", disse o saltador polonês, feliz porque a sua foi a primeira da Polônia desde Saporo 1972.

Kelly Clark deu aos Estados Unidos a primeira medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de Salt Lake City ao impor-se na prova de "snowboard", modalidade "half-pipe", ante 16.500 entusiastas espectadores reunidos na estação de Park City.

Clark obteve 47,9 pontos. Medalla de prata foi a francesa Doriane Vidal, com 43, e bronze a suíça Fabienne Reuteler, com 397.

"Estou alucinada. É tão divertido. Nunca tinha visto uma coisa como esta, ter todo este apoio aqui nos Estados Unidos", disse Clark, cuja vitória foi comemorada por alguns espectadores com gritos de "U-S-A", "U-S-A".

Os Estados Unidos têm três medalhas (um ouro e duas pratas) e espera alcançar a meta de 20 estabelecida por seu Comitê Olímpico.

O finlandês Samppa Lajunen, 23 anos, policial de profissão, ganhou a medalha de ouro no combinado nórdico, superando seu compatriota Jaakko Tallus (prata) e ao alemão Mario Stecher (bronze).

Lajunen, que obteve duas pratas em Nagano 1998, tinha ficado terceiro na prova de ontem, sábado, de salto de trampolim, ganha por Tallus, mas a vantagem em tempo que tirou a seu compatriota no fundo foi suficiente para seu triunfo.

"Foi uma das melhores competições que esquiei. É difícil assimilar ter 23 anos e ganhar uma medalha olímpica de ouro", disse Lajunen.

A pista de Utah Olympic Oval vestiu hoje uniforme de gala com o triunfo da alemã Claudia Pechstein nos 3000 metros e sua nova marca mundial, com 3:57.70. A holandesa Renate Groenewold foi prata e bronze a canadense Cindy Klassen.

"Claudi" Pechstein, de 30 anos, acumula a sexta medalha olímpica, terceira de ouro e primeira a 3000, confirmando seu papel de favorita.

A grande decepção da prova foi oa sexta colocação da americana Jennifer Rodríguez, uma das esperanças de medalha de seu país.

Efe

 

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