Rio - Se para muitos é pura coincidência o crescimento de produção de Juninho sem Petkovic, para o meia paulista há o desentrosamento, que precisa ser acertado na base da conversa com o iugoslavo.
“A maneira de jogar e a responsabilidade ficam divididas. Ele gosta de voltar para buscar jogo e eu também. É preciso conversar para quando um voltar, o outro ficar”, diz.
Ele explica que sua ascensão deve-se à afinidade com os dois atacantes do time. “O entrosamento com os homens de frente melhorou. Hoje, já sei onde gostam de receber a bola, a movimentação”, argumenta.
Mas o meia rechaça, de imediato, a opinião dos pessimistas que iniciam coro de que os dois craques não podem jogar juntos. “Um não ofusca o outro. Tanto eu quanto o Pet, acredito, pensamos dessa forma”, acredita.