Rio - Em 25 de setembro de 2000, o América disputava o Módulo Amarelo da Copa João Havelange e enfrentaria o São Caetano, sensação do torneio. Após ter sofrido dois gols, em Édson Passos, o Diabo conseguiu a virada e melhorou a sua posição na tabela. É esta história que o time rubro deseja repetir, quando volta a enfrentar o Azulão, às 16h, no mesmo palco de dois anos atrás.
Único remanescente daquela partida, o zagueiro Luciano Gá marcou dois gols no jogo. Neste domingo, porém, ele não estará em campo, pois foi expulso contra o São Paulo e está suspenso. Jackson o substitui.
"Temos que nos recuperar e precisamos vencer em casa", avalia o técnico Carlos Alberto Torres.
No lado do São Caetano, aquele encontro foi marcado por um lado um tanto “místico”. A história é contada pelo técnico Jair Picerni, que já era o treinador da equipe do ABC.
"O vestiário estava cheio de velas vermelhas, frango com o nome dos jogadores. O jogo estava 2 a 0 para nós. De repente, o tempo mudou e os torcedores do América começaram a gritar: 'isso é coisa do capeta' . Por incrível que pareça, o jogo foi 3 a 2 para eles", recorda.