Rio - Ciente de que uma corrente política, formada por Leonardo Ribeiro, Walter Oaquim, Michel Assef, tenta negociar sua saída de forma ‘amigável’ no final do ano, o presidente Edmundo dos Santos Silva mandou um recado neste sábado na Gávea.
“Se chegarem injetando US$ 200 milhões não espero nem um ano. Mas não negocio poder, que eu conquistei nas urnas”, disse.
Bombardeado por críticas, Edmundo Silva, no entanto, mostrou-se mais receptível ao diálogo com os opositores, desde que o tema em pauta não seja sua saída da presidência.
“Aceito ajuda. O clube não é meu. Isso seria bom para tornar o Flamengo mais forte”, declarou.
Apesar do posicionamento do presidente, o grupo de oposição se reuniu neste sábado num almoço para discutir novos caminhos. “Ele tem que abrir mão do último ano para o bem do clube. A ruptura do mandato vai causar uma guerra política”, analisou Walter Oaquim.
Já George Helal, ligado a Edmundo Silva, dá declaração que pode mudar o rumo do clube. “Ele já me disse que aceita negociar”, revelou o dirigente rubro-negro.