Rio - O caminho de saída de Petkovic está trilhado e, atualmente, só depende das garantias de que vai receber todos os salários atrasados – cerca de US$ 1,5 milhão.
O superintende Walter Srour, depois de reunião com Josias Cardoso, procurador do meia, garantiu que falta pouco para a assinatura da rescisão. Isto é: conta com as receitas dos patrocinadores Nike e Petrobras para bancar a saída do craque.
“Essas placas que estão ao redor do campo da Gávea, que pertencem aos nossos patrocinadores, vão nos ajudar”, revelou.
Srour discursa, apesar de o documento não ter sido assinado, em ritmo de despedida de Petkovic. “Colocando tudo no papel até sexta-feira, infelizmente a era Petkovic chega ao fim”, afirmou.
Como a rescisão será com a data de 31 de março, o superintendente até se arrisca a dizer que Pet está à disposição da comissão técnica.
“Não quero passar a responsabilidade para ninguém, mas o Pet pode jogar”, disse.
O que é imediatamente descartado pelo técnico João Carlos sob ordens do presidente Edmundo Silva. “Tenho ordens do presidente para não escalá-lo”, devolveu.