Rio - A turbulência está bem próxima de invadir os mandachuvas do futebol rubro-negro. O presidente Edmundo dos Santos Silva confidenciou a amigos a intenção de manter apenas George Helal numa medida de centralização de poder e, também, contenção de gastos.
Com isso, o superintendente José Eduardo Chimello, que tem relacionamento simplesmente cordial com Helal, será a primeira vítima do novo planejamento.
Mas os efeitos, com certeza, serão bem maiores. George Helal é contrário à permanência da atual comissão técnica, encabeçada pelo técnico João Carlos – que está no cargo até hoje graças à resistência de Chimello.
O superintendente, que ganha força a cada dia, tem o nome preferido na cabeça para assumir o time: Carlos César, com quem mantém estreita relação e trabalha nas categorias de base.
A grande incógnita seria o aproveitamento do diretor-técnico Carlinhos.