Rio - As demissões de João Carlos e Carlinhos são apenas uma prova da força do novo mandachuva do futebol rubro-negro, George Helal.
E as mudanças podem não parar por aí. O superintendente José Eduardo Chimello, que garantia a permanência de João Carlos e sugeriu também a contratação do diretor-técnico Carlinhos, anda em baixa e começa a ver os poderes do futebol escapar de suas mãos como areia.
Helal, no entanto, afirma que apenas cumpre as ordens do presidente Edmundo dos Santos Silva.
"Não sou homem forte de nada. O poder foi outorgado pelo presidente do clube", garante.
Além de minar Chimello, George Helal pode comandar mais mudanças. Segundo informações, ele pretende tirar Walter Srour da superintendência.
Mas diante de tantas turbulências, Helal limita-se a dizer que deseja voltar em breve a trabalhar com as categorias de base. "Daqui a um mês e meio volto ao amador", anuncia.