Rio - A bola da vez para substituir Rubens Barrichello na Ferrari em 2003 é Jenson Button, segundo a mídia inglesa e italiana. Motivo: Button, emprestado pela Williams à Renault até o fim do ano, teria chances remotas de voltar à equipe pela qual estreou em 2000 pois a Williams já tem Ralf Schumacher e Montoya.
"Não sei de nada, quem cuida de meu contrato é meu empresário. Claro que qualquer um gostaria de pilotar para a Ferrari, mas estou na Renault e me sinto bem aqui", falou Jenson.
Para embasar a “contratação” de Button pela Ferrari, ingleses e italianos usam dois argumentos. O primeiro, uma visita de Gerhard Berger, da BMW, à fábrica de Maranello. Mas é pouco provável que tenha falado sobre Jenson. A BMW, em tese, não se mete em negociações de pilotos.
O outro “fato” seria um pedido da Vodafone, hoje uma das maiores patrocinadoras da Ferrari. A empresa britânica de telefonia celular, a maior do mundo, coloca na equipe US$ 40 milhões por ano. E gostaria de ter um piloto inglês no cockpit, no lugar de um brasileiro, porque a companhia não atua na América do Sul.
A boataria é tamanha na Inglaterra que chegou-se a publicar que, diante da possibilidade de Button correr na Ferrari, Bernie Ecclestone teria feito contatos com a Toyota para que o time contratasse Barrichello.