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Niki Lauda e os tempos românticos e perigosos da F1

Austríaco, que sobreviveu a incêndio no carro, morreu aos 70 anos

21 mai 2019 - 13h48
(atualizado às 13h49)
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Niki Lauda e a imagem daquela Ferrari pegando fogo, no GP da Alemanha, em 76, nunca saiu da cabeça daquele garoto que acompanhava a F1 por causa de Emerson Fittipaldi.

Niki Lauda durante o GP da Alemanha em 2016
Niki Lauda durante o GP da Alemanha em 2016
Foto: Uli Deck / Reuters

Assim como não saiu da cabeça o exemplo de superação do piloto austríaco, que sobreviveu ao incêndio e voltou a pilotar com a mesma maestria. Lauda ainda abdicou da luta pelo título na última corrida em nome da segurança nas pistas, o que naquela época era considerado um luxo.

É possível ter uma ideia do quanto o austríaco revolucionou o automobilismo assistindo ao filme “Rush - No limite da emoção”, que fala da disputa dele contra James Hunt. Estereótipos à parte, o filme mostra como Lauda se preocupava com todos os detalhes e não apenas em entrar no carro para pilotar.

Lauda, eterno tricampeão

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