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Sydney - 2000
Com investimentos pesados e com lições de Atlanta, a Olimpíada de Sydney promete estourar.
Dois grandes fatores fazem crer que estes Jogos não terão nem metade dos problemas encontrados em Atlanta. Para começar, o país construiu, além de uma Vila Olímpica, praticamente todos os ginásios numa mesma região, com exceção, por exemplo do campo de tiro e dos estádios de futebol, única modalidade que não acontecerá 100% em Sydney.
Outro fator foi que vários organizadores acompanharam ao vivo a Olimpíada de Atlanta, que acabou ganhando destaque na demora para a divulgação de resultados, o problema com o trânsito _os ginásios eram afastados uns dos outros_ e também o de segurança.
Tanto, que o efetivo policial vai ganhar uma mão da polícia especial, mas acredita que o principal fator para não ver problemas terroristas ou de bombas isoladas, como aconteceu em Atlanta-96, é o fato de o país não ter problemas religiosos e políticos acentuados e porque o sistema de vigilância, prometem, será um dos mais modernos do mundo.
Entretanto, com medo de ter problemas, os organizadores chegaram até a anunciar a proibição de os espectadores de levarem alimentos. Tudo para evitar emporcalhar os meios esportivos. Um princípio de indignação fez abrirem mão desta proibição. Mas em uma coisa eles continuam batendo o pé: é terminantemente proibido fumar dentro da Vila Olímpica.
O desafio de Sydney é, acima de tudo, mostrar mais eficiência, principalmente pelo fato de lembrar que Melbourne, em 56, sediou uma Olimpíada com poucos grandes problemas. Uma de suas armas é contar com mais de 50.000 voluntários até o final de outubro, que colaborarão com atletas, turistas, trânsito, limpeza e qualquer outro tipo de serviço.
Pela expectativa da organização, são esperados mais de 10.300 atletas na cidade represetando mais de 200 países.
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